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Minha história com o Direito é bastante ativa.

Iniciei a graduação aos 17 anos e já no início do 2º ano consegui meu primeiro estágio.

Neste escritório foi quando tive contato pela primeira vez com a Advocacia de Apoio e tive então a iniciativa de começar a prestar serviços de fórum para outros escritórios no pouco tempo que tinha após o expediente até o horário da aula. Permaneci neste escritório durante 2 anos e meio, atendendo as áreas civil e trabalhista, quando decidi então buscar novas experiências.

Continuei com a Advocacia de Apoio, com a qual atuo até hoje, e ao logo da graduação tive experiência em mais 7 escritórios de áreas e portes diversos.

Quando optei pelo Direito, por vontade e paixão próprias, tinha a primeira intenção de buscar a Magistratura. Entretanto, logo no início da minha jornada me encantei completamente pela advocacia e decidi que era isso que queria para a minha vida. Encaminhei todos os passos durante a minha graduação no objetivo de abrir meu próprio escritório.

Ainda antes de concluir o curso, tive meus primeiros contatos com os Métodos Alternativos de Solução de Conflitos, uma de minhas maiores paixões profissionais. Me formei como Conciliadora e Mediadora pela Escola Superior de Advocacia da OAB/SP antes mesmo de me tornar advogada.

Me formei aos 22 anos e já fui de pronto aprovado na OAB e logo abri meu próprio escritório, pois já havia encaminhado tudo para essa finalidade. Sou a primeira advogada de toda a família, criada pela minha mãe e avó, com minha irmã, em um ambiente apenas de mulheres, e das mais guerreiras que já conheci e certamente vou conhecer, às quais devo tudo o que sou e conquistei.

Decidi que não queria oferecer aos meus clientes um serviço padrão e, por muitas vezes, insatisfatório em razão de burocracias e demoras do Judiciário. Me aperfeiçoei na advocacia amigável e desde o triênio de 2016 conduzo a Comissão de CEJUSC (Centro Judiciário de Solução de Conflitos) da OAB/RJ- Subseção 242ª Butantã. Ao mesmo passo que não incentivo litígios desnecessários e temerosos aos meus clientes, quando necessário judicializar, não poupo esforços e estudos para defender seus interesses. Busco entender o cliente e humanizar o atendimento e as necessidades de cada um, já tendo inclusive defendido interesses de pessoas com deficiência.

Atendo como advogada dativa à população necessitada pela Defensoria Pública como uma forma de contribuição à sociedade, bem como estou continuamente estudando e me aprimorando para jamais estagnar o meu nível de capacidade técnica.